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NederlandTendo surgido como um dos favoritos do torneio, a Itália encontra a inimaginável Áustria em Wembley no sábado, nos últimos 16 do Euro 2020.
Embora o início cintilante dos Azzurri para os campeonatos tenha continuado um recorde de corrida invicta, os austríacos estão em fase eliminatória pela primeira vez, depois de finalmente terminarem sua seca de Euros com duas vitórias em fase de grupos.
Prévia do jogo
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Manter as expectativas sob controle pode ser a tarefa mais difícil da Itália indo para as últimas etapas do Campeonato Europeu deste verão, já que uma 11ª vitória consecutiva a última vez os ajudou a estender sua sequência invicta para um total de 30 jogos. Amarrando um recorde nacional rebaixado na década de 1930 sob o lendário treinador Vittorio Pozzo, a vitória por 1-0 sobre o País de Gales foi uma recompensa escassa pelo domínio completo de seu lado sombrio no último domingo.
Roberto Mancini conseguiu manter o ímpeto de sua equipe, apesar das mudanças no atacado - com oito do XI inicial anterior desistindo - para reivindicar o máximo de pontos mais uma vez, após vitórias consecutivas por 3-0 sobre a Turquia e a Suíça.
No entanto, seu prêmio de cruzeiro como vencedores do Grupo A é um lugar no lado mais desafiador do sorteio, pois eles enfrentarão a Bélgica ou Portugal na próxima rodada se progredirem e, em seguida, potencialmente França, Espanha ou Croácia em uma meia-final.
Primeiro, porém, La Nazionale deve deixar seu reduto romano no Stadio Olimpico para encontrar a Áustria em relva neutra. No entanto, eles viajarão para o norte sabendo que nenhuma equipe italiana perdeu para seus vizinhos desde 1960, e eles surgiram como vencedores em cada uma das quatro principais reuniões de torneios das nações.
No entanto, para conceder um gol na competição, um plantel claramente unido - no qual até o goleiro substituto Salvatore Sirigu recebeu alguns minutos - não só provou ser uma perspectiva divertida para os neutros, mas também mostraram que são feitos de coisas severas na parte de trás. Na verdade, a última vez que a Itália não conseguiu manter a baliza inviolada foi em um empate 1-1 com a Holanda em outubro passado - mais de 1.000 minutos de futebol atrás.
Os quatro vezes campeões mundiais alcançaram agora dez vitórias seguidas pela segunda vez em sua ilustre história - a primeira série desse tipo que veio durante a qualificação - e não perderam nada desde 2018, então estão na pole position para varrer seus homólogos alpinos neste fim de semana.
© Reuters
Com as probabilidades já empilhadas contra eles devido a um abismo no ranking mundial e estatura histórica, a Áustria potencialmente enfrentará seu primeiro jogo eliminatório na história do Campeonato Europeu com poucos fãs partidários presentes na “casa do futebol”.
No início desta semana, sua federação de futebol pediu aos apoiadores que não viajassem para Londres para o confronto com a Itália, depois que eles tentaram, sem sucesso, ter o jogo mudado da Inglaterra devido a preocupações de saúde e segurança.
Como há também um requisito de quarentena para os austríacos que viajam de e para Londres, a perspectiva de Das Team ser rugido por milhares de fãs famintos por sucesso pode ser diminuída, mas eles pelo menos chegarão lá tendo subido ao desafio de escapar do Grupo C ao vencer a Ucrânia da última vez.
Enquanto a Áustria ainda teria se qualificado junto com seus adversários se tivessem empatado, no final eles mereceram vencer por mais do que apenas o gol do primeiro tempo de Christoph Baumgartner, o que deixou o treinador Franco Foda entusiasmado com a conquista sem precedentes de sua equipe.
Após a partida, Foda observou que seu plantel havia sido determinado “a escrever história” e progredir através da primeira etapa de qualquer grande torneio pela primeira vez desde sua notória campanha da Copa do Mundo de 1982.
Na verdade, o antigo internacional da Alemanha Ocidental dificilmente deu um passo errado enquanto estava no comando; orientando os austríacos para a promoção da Liga A na Liga das Nações e através das eliminatórias do Euro 2020 desde sua nomeação no início de 2018.
O tático nascido em Mainz agora leva sua nação adotada a um tentador encontro de última 16 anos, ainda buscando oferecer ao seu homem estrela David Alaba um papel estabelecido no lado.
Onde quer que ele jogue, o jovem de 29 anos com destino ao Real Madrid - conhecido por sua versatilidade que o viu jogar no lateral-esquerdo, no meio-campo central e em qualquer flanco - será essencial para as esperanças de seu país de causar um transtorno sísmico na noite de sábado. Tendo provado a glória de Wembley uma vez em 2013, quando o Bayern venceu o Dortmund lá na final da Liga dos Campeões, a presença do capitão pode até ser suficiente para manter vivo o sonho austríaco.
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Notícias do Times
© Reuters
Embora a Itália tenha mantido uma corrida impressionante sem sofrer, seus planos defensivos provavelmente serão novamente interrompidos por lesão no sábado, já que o capitão Giorgio Chiellini treinou separadamente do resto do plantel durante a semana. Alessandro Florenzi só poderia realizar um trabalho individual na academia, então nenhum dos homens pode estar apto para enfrentar a Áustria.
Portanto, espera-se que Giovanni Di Lorenzo pip Rafael Toloi da Atalanta para começar no lado direito das quatro traseiras, com Alessandro Bastoni ou Francesco Acerbi se juntando a Leonardo Bonucci no centro.
Roberto Mancini também tem um dilema de seleção no meio-campo, já que Marco Verratti confirmou sua recuperação de uma edição em curso no joelho na vitória sobre o País de Gales, mas o homem de Sassuolo, Manuel Locatelli, atuou anteriormente nas duas primeiras partidas. Apenas um pode começar no triunvirato central, ao lado de certas seleções Jorginho e Nicolo Barella.
Na frente, Ciro Immobile, Domenico Berardi e Lorenzo Insigne são os três favoritos, embora Federico Chiesa tenha sido nomeado “Estrela do Match” da UEFA contra o País de Gales e pelo menos espere ser oferecido um desvio no segundo tempo.
Enquanto isso, a formação da Áustria está longe de ser certa, depois que o técnico Franco Foda abandonou com sucesso suas três costas anteriores contra a Ucrânia, permitindo que David Alaba avançasse mais do lateral-esquerdo.
Sua formação 4-2-3-1 em Bucareste também viu o polêmico atacante Marko Arnautovic recordar depois de cumprir uma proibição de uma partida por insultar outro jogador, mas resta saber se eles serão corajosos o suficiente para persistir com uma formação mais aventureira.
Julian Baumgartlinger, Martin Hinteregger e Valentino Lazaro são todas dúvidas de lesão antes da viagem à Inglaterra, então Foda poderia optar por trazer Stefan Ilsanker para o XI; voltando para uma retaguarda de três homens, com Alaba retornando à defesa central.
O meio-campista Christoph Baumgartner está apto para começar depois de sofrer um golpe na cabeça contra a Suécia, então deve começar ao lado da estrela do RB Leipzig Marcel Sabitzer em apoio ao atacante solitário Arnautovic.
Italy provável escalação:
Donnarumma; Di Lorenzo, Acerbi, Bonucci, Spinazzola; Barella, Jorginho, Verratti; Berardi, Immobile, Insigne
Austria provável escalação:
Bachmann; Lainer, Dragovic, Hinteregger, Alaba; Laimer, Grillitsch, X. Schlager; Sabitzer, Baumgartner; Arnautovic
Dizemos: Italy 2-0 Austria
Sem dúvida, o ímpeto estará na Itália para criar chances e ditar o ritmo contra oponentes obdurados, mas eles são bem versados em sondar pacientemente e depois golpear com precisão clínica.
Mesmo que a Áustria possa frustrá-los durante a primeira hora ou mais, os Azzurri podem recorrer a um extremo pacy Federico Chiesa para fazer a diferença em relação ao banco, então deve selar o progresso no final.
